




PICUÍ DO SEU PÁDUA - PRESENTES:
TONHO - ALBERTO - CARLITO - WALDO - LELÉ - SERGIO NOBRE - CUCA - EURICO - GUSTAVO - TINHO - MARDEM - PAULO - QUICO - GUILHERME - RICARDO
No próximo dia 13 de dezembro a nossa turma de Engenharia da Universidade Federal de Pernambuco vai comemorar 40 anos de formatura, em um hotel de Gravatá.
E onde os Meninos da Avenida entram nisso?
Quando comecei o científico ou colegial, em 1961, no
Diocesano(Marista) de Maceió, nosso grande amigo Alberto Cardoso entrava naquela faculdade na turma de Eletricidade. Nossa amizade era muito forte. Além das atividades rotineiras de futebol, botão, ximbra e pião, conversávamos muito sobre namoradas, política e matérias de estudo colegial, principalmente Matemática. Ambos estudamos com o velho Biu da praça das Graças , que nos deu a régua e compasso dessa matéria. Hoje a praça é chamada Benedito de Morais. O caso é que tínhamos opiniões e gostos semelhantes, e Albertão como mais velho, tornou-se meu referencial, meu guru. Ele teve uma influência muito grande na minha escolh
a de fazer Engenharia Elétrica.
A minha intenção era fazer vestibular no Rio de Janeiro, lugar que nasci e escolhi para viver. Iria fazer um ano de cursinho no Rio e no outro ano faria vestibular. No começo de 64, estava preparando minha viagem, já tinha casa de familiares me aguardando no Rio, quando resolvi fazer o vestibular em Recife por experiência. Não tinha feito cursinho em Maceió, mas os colégios que frequentamos, Diocesano e Estadual, tinham nível de ensino excelente.
Na ocasião, no vestibular da Escola de Engenharia de Recife, as provas eram escrita e oral. Alguns passaram direto, só na escrita. Uma das matérias que fiquei na oral foi desenho. É difícil imaginar uma prova oral de desenho. Uma das questões da prova, desenho técnico, era representar em três desenhos planos no quadro negro um objeto colocado na mesa. Fiz os desenhos e o professor, Solón Medeiros, me perguntou: “ tem certeza?”. “Tenho”, disse. Alberto Cardoso que assistia ao exame, aproximou-se do professor e cochic
hou alguma coisa. Solón pediu-me para assinar o nome. Depois falou: “tudo bem, pode ir”. Sou esquerdo,no pé, na mão e na cabeça, mas escrevo no quadro negro com a mão direita, e dizem que nós canhotos, temos o propensão para desenhar um objeto como fosse um espelho dele para os destros. Alberto e Solón sacaram isto e me safei na prova oral.
Outra intervenção salvadora de um amigo da avenida, foi a do Quico, que não falta nenhum encontro das primeiras quinta-feira
s, e ainda leva aquelas cajaranas maravilhosas pra acompanhar nossa cachacinha. Depois do vestibular em Recife voltei prá Maceió para curtir o restinho das férias. Minha casa estava cheia de primos e primas cariocas. Estava como pinto no lixo, esqueci todos os compromissos quando recebí telegrama do Quico, que estudava Engenharia de Minas na Escola : “ Venha imediatamente. Você passou. Inscrição termina amanhã”. Assim matriculei-me em tempo hábil
ola, que só não me ajudou no aprendizado da tecnologia, mas também no de ser homem.
cionado esbravejou: “Não é a boca de ouro da lisonja, nem mesmo a palavra inflamada da paixão partidária que ouvis; é o comércio que paga imposto, o operário humilde que não aprendeu a mentir, o pescador indômito...” O povo na praça delirava.
Domingo, 6 de Julho de 2008
Meninos da Avenida na TV







WALDO
WANDERLEY
da sua festa" de GERALDINHO GONÇALVES


e vivia no Rio de Janeiro e vinha em férias de cinco em cinco anos, tendo sofrido muito por isso, na ocasião do inventário dos bens do Dr. Homero, a referida senhora juntamente com o marido determinou que o Luiz desocupasse sua casa em trinta dias, sem qualquer compensação financeira, mesmo tendo o mesmo dedicado toda sua aquela família.
20º BC para lutar no Vale do Paraíba em São Paulo e tornou-se herói daquela guerra entre irmãos. Sua vida militar foi quase toda dedicada aqui no Estado de Alagoas, onde serviu no 20º Batalhão de Caçadores desde tenente até sua aposentadoria como general. Serviu em poucos lugares do Brasil: Lorena, Rio, Recife e USA se preparando para a II Guerra, quando chegou a paz.
ele menino de 10 anos, testemunha de alguns acontecimentos aqui narrados por essa criança, buscados no livro de seu pai e em sua memória.

ico que podia ser cantado. Exatamente por isso o belo dobrado foi proibido. Um autor anônimo colocou uma letra que caiu na aceitação popular e era cantado nos quatro cantos da província de Maceió quando iniciava a segunda parte do dobrado:
morações, palestras, competições. A prática do esporte no Diocesano era incentivada. Nas tardes havia o campeonato de futebol entre as classes. O campo era o enorme pátio com oitizeiros que faziam parte da jogada, a bola podia bater nas árvores ou nos muros laterais continuava o jogo, era como bola na trave.