segunda-feira, 8 de julho de 2013

OITENTA ANOS DE JOSÉ RAMALHO por Paulo Ramalho

Jovem  -   Ontem  -  Sempre  - Expoente

José é o sétimo dos onze filhos de nossos queridos e inesquecíveis pais Benedita e Luiz Ramalho.

Nossa Mãe dos dezoito aos trinta e oito anos, naqueles vinte anos, teve onze filhos.
Eu sou o décimo, oito anos nos separam.


Na infância e juventude essa diferença de idade é bem mais acentuada que agora. Portanto poucos fatos daquela época ficaram gravados na minha memória, a não ser umas férias que passamos na fazenda em União dos Palmares, terra de nossa querida Mãe, com nossos queridos e também inesquecíveis tios avos, Helena e João, ele tio de nossa Mãe.

Saiu cedo de Maceió para estudar em Viçosa, Minas Gerais, e também passou grande parte de sua infância  e início de juventude, na casa de nossos tios Enedina e Joaquim , a quem chamávamos cariosamente de Tio Juquinha, ele único irmão homem de nosso Pai.

Formado em Agronomia, pela Universidade  de Viçosa, Minas Gerais, onde também se tornou Mestre, e, posteriormente doutor pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos.

Nasceu em Maceió no dia 28 de maio de 1933, e casou no dia 19 de dezembro de l961, aos vinte oito anos de idade, com nossa querida cunhada irmã Yê, com quem
vive até os dias de hoje.



Do casamento nasceram:
Renato Augusto em 28 de janeiro de l963,
Leonardo Saulo em 15 de março de 1965,
José Luiz em 20 de março de 1968, e encerrou com a americana Melissa no dia 29 de abril de 1972, que além de sobrinha é quase filha, pois passou muitas férias em nossa casa em Maceió.
Hoje com seis netos e prestes a bisnetos.


Há exemplo dos setenta anos de nossos irmãos Petrúcio, o caçula Quico, e os noventa anos de nossa irmã primogênita Suzel, carinhosamente chamada de Dé, termino com os versos do filósofo espanhol Miguel Unamuno que diz:

Alarga a porta pai,
porque não posso passar.
Fizeste-a para as crianças,
e eu cresci a meu pesar.
Se não me alarga a porta,
diminui-me por piedade.
Volta-me àquela idade,
em que viver é sonhar.

Beijo no coração de todos e fiquem com Deus.
Lourdinha in memória, Paulo, filhos, noras e netos.


sábado, 6 de julho de 2013

ENCONTRO - 5-jul-13

REUNIÃO DOS MENINOS DA AVENIDA na FÊNIX : Paulo e Quico Ramalho, Nequito Fragoso, Lelé, Guilherme Braga, Waldo Wanderley, Marden Bentes e Cuca Nonô.

Muita conversa boa. Melhor história, contada por Marden Lima Bentes, confirmada por Guilherme, presente:

DJAVAN antes de seu apogeu artístico trabalhava na firma de Ricardo e Guilherme Braga, uma distribuidora de revista, nos anos 70. Anos mais tarde, ele fez uma apresentação no estádio Trapichão lotado em Maceió, e os irmãos convidados em lugar especial. No meio do show, Djavan fez uma pausa para agradecer: " Se não fossem esses irmãos aqui, Ricardo e Guilherme Braga, eu não seria a expressão nacional que sou hoje. Pois era empregado deles, e eles me pagavam tão mal que tive sair para fazer minha vida no Rio de Janeiro, senão até hoje continuava aqui em Maceió".

MAIS UMA CONTRIBUIÇÃO DOS MENINOS DA AVENIDA PARA CULTURA NACIONAL...